HistĂłria do casal
A Bela e a Fera đź’›

CapĂ­tulo Um: o acaso que virou destino

Era pra ser só mais uma noite comum. Uma formatura de ensino médio, daquelas em que a gente vai por amizade, acompanha alguém, tira umas fotos e vai embora. Mas o destino — esse roteirista caprichoso — tinha outros planos.

Carol estava lá por um amigo. Caique, por acaso, era irmão de uma das formandas. Dois mundos que nem sabiam da existência um do outro, prestes a colidir.

Foi ali, no meio da música alta, da dança e das luzes piscando, que Carol olhou para uma amiga e, sem hesitar, profetizou:

“É ele. É com ele que eu vou casar. Vai ser o pai dos meus filhos.”

E a gente pergunta: se isso nĂŁo Ă© destino, entĂŁo o que mais poderia ser?

Naquela noite, Caique também percebeu Carol. Mas, como boas histórias gostam de mistério, o tempo se encarregou de ir juntando as peças com calma. Vieram os encontros casuais — uma festa aqui, um barzinho ali, um rolê em comum. E Carol? Sempre presente, firme no seu pressentimento, dando aquela ajudinha pro destino agir.

CapĂ­tulo Dois: o beijo que acendeu tudo

Até que, numa dessas noites, Carol foi atrás de Caique em uma festa na boate LED. O clima estava certo, o momento alinhado, e foi ali que aconteceu o primeiro beijo. Intenso. Quente. Daqueles que não se apagam da memória.

Mas nenhuma história de amor vem pronta. Elas são feitas de tentativas, de encontros e desencontros, de pausas e recomeços. E com eles não foi diferente.

CapĂ­tulo TrĂŞs: idas, vindas e aquela mensagem

Caique, ainda tentando se proteger do que sentia, afastava-se vez ou outra. “Não quero me apegar”, dizia pra si mesmo. Mas era tarde demais — o coração já estava entregue.

Carol, por sua vez, sabia desde o início. Sabia o que queria, quem queria, e por isso deixava ir... mas não por muito tempo. Sempre aparecia uma mensagem, um “oi” despretensioso, um convite disfarçado. Só o suficiente pra reacender a chama.

O tempo foi passando. E então, num dia aparentemente comum — uma segunda-feira, 1º de abril de 2016, ironicamente o Dia da Mentira — Caique quebrou o silêncio com uma simples pergunta:

“E se eu quiser tentar?”

Carol achou que fosse brincadeira. Mas ali, naquele “tentar”, morava a verdade mais bonita: ele também sentia. E estava pronto.

Se encontraram no Açaizeiro da rua 1. Conversaram por horas. Riram, lembraram, planejaram sem nem perceber. E no fim de semana seguinte, veio a confirmação: Caique a levou para conhecer sua avó e, ao chegarem, ela encontrava-se ao telefone, e, assim que os viu, desligou imediatamente a ligação, dizendo à pessoa do outro lado da linha:

  • “Preciso desligar, a namorada do Caique chegou.”

E pronto. Sem rótulos nem grandes declarações, o namoro simplesmente… começou.

CapĂ­tulo Quatro: amor que cresce

Vieram os desafios. Julgamentos, inseguranças, fantasmas do passado. Vieram também os aprendizados, os perdões, as conversas difíceis e os silêncios que curam.

Mas, acima de tudo, veio a escolha diária. De seguir juntos. De crescer juntos. De serem parceiros, mesmo quando o mundo parecia querer o contrário.

E lembram daquela frase dita lá atrás, na formatura?

  • “É ele. É com ele que eu vou casar. Vai ser o pai dos meus filhos.”

Pois é. Ela não só disse — como sentiu. E acertou. Porque esse amor cresceu tanto, transbordou tanto, que precisou de mais uma pessoinha pra ser dividido. E que linda divisão!

Capítulo Final (ou talvez, só o começo): o grande sim

Hoje, depois de tantos capĂ­tulos vividos, chegamos no mais bonito de todos: o casamento.

Um novo começo. Um novo nome. Um novo caminho — de mãos dadas, com os corações batendo no mesmo compasso.

❤️ Sejam bem-vindos à nossa história ❤️

Ela é real. É intensa. É doce e forte. É feita de escolhas. E, principalmente, é feita de amor.